São muitos os textos das Escrituras que falam sobre a Babilônia. Ela sempre esteve em competição com a Igreja de nosso Senhor, desde Gênesis (Cap. 11) até Apocalipse (Cap. 18). Mas as Escrituras falam de duas Babilônias, a que é física e visível, e a espiritual.
A Babilônia sempre abrigou todo tipo de iniqüidade, de prostituição. O grande problema talvez para muitos cristãos não seja a Babilônia física - para alguns sim -, mas a espiritual.
A Babilônia espiritual é a mãe das prostituições da terra. Ela durante séculos tem sido cova profunda e poço estreito para os cristãos. Como salteador ela fica a espreita e multiplicam entre os homens os prevaricadores, os adúlteros, os que desobedecem (Prov. 23.28-29). A Babilônia espiritual arrebata o coração dos inocentes, e os prende em suas prostituições, naquilo para o que não foi criado e chamado.
A Babilônia espiritual é sensual. Torna os homens presos às coisas visíveis, à sua beleza: sinais e maravilhas. Os seus perfumes são sedutores e anda a caça da alma preciosa (Prov. 6.26). A sua voz é meiga, encantadora, soa amorosa. Exalta o EU, as obras, a glória humana. A Babilônia espiritual não é visível, está arraigada aos corações, tornando-o uma presa sua, por meio de tradições, sutilezas, rudimentos do mundo e não segundo Cristo (Col. 2.8).
A Babilônia sempre abrigou todo tipo de iniqüidade, de prostituição. O grande problema talvez para muitos cristãos não seja a Babilônia física - para alguns sim -, mas a espiritual.
A Babilônia espiritual é a mãe das prostituições da terra. Ela durante séculos tem sido cova profunda e poço estreito para os cristãos. Como salteador ela fica a espreita e multiplicam entre os homens os prevaricadores, os adúlteros, os que desobedecem (Prov. 23.28-29). A Babilônia espiritual arrebata o coração dos inocentes, e os prende em suas prostituições, naquilo para o que não foi criado e chamado.
A Babilônia espiritual é sensual. Torna os homens presos às coisas visíveis, à sua beleza: sinais e maravilhas. Os seus perfumes são sedutores e anda a caça da alma preciosa (Prov. 6.26). A sua voz é meiga, encantadora, soa amorosa. Exalta o EU, as obras, a glória humana. A Babilônia espiritual não é visível, está arraigada aos corações, tornando-o uma presa sua, por meio de tradições, sutilezas, rudimentos do mundo e não segundo Cristo (Col. 2.8).
O Senhor nos adverte: "Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo, e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo. Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne" I Coríntios 6.15-16. (Paulo neste texto não fala de prostituição física, mas espiritual. Membros de Cristo e membros de uma meretriz. Um só corpo com ela e não com Cristo).
Não pense que por você não estar na Babilônia visível você está livre das seduções da Babilônia espiritual! A Babilônia e as suas prostituições estão arraigadas na grande maioria dos cristãos. Como se livrar de tais laços de morte (Prov. 7.9-22)? O Senhor nos diz: "Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos" Provérbios 23.26.
Somente primeiramente vendo o seu caminho, e depois estando no seu caminho é que podemos estar livres: "...e, quando o ouviram Priscila e Áqüila, o levaram consigo e lhe declararam mais precisamente o caminho de Deus" Atos 18.26.
A Igreja do Senhor Jesus é o livramento. Não a que é visível. Muito do que é chamado de igreja nada mais é do que pura Babilônia espiritual, cheio das suas prostituições. A Igreja do Senhor é livre. Não é um monte palpável, visível, mas que o adora em espírito e em verdade.
Não é algo que é palpável, até aceso em fogo como era o monte, com sonidos de trombetas, e à voz das palavras, a qual os que a ouviram rogaram que não se lhes falasse mais. O que é palpável tem certa glória, pois até o rosto de Moisés resplandecia, mas era uma glória transitória (Heb. 12.18-21).
Babilônia espiritual e física tem uma glória transitória. Ainda que seja Deus que tenha se manifestado sobre ela, é transitória, se desvanecerá. Ficará esquecida pela eternidade; nunca mais se lembrarão dela. Mas a Igreja, à Universal Assembléia, aos espíritos dos justos aperfeiçoados, e principalmente a Deus e a Jesus, cabeça dela, tem a glória que o Senhor lhe deu (João 17.22). É uma glória inextinguível, não se desvanecerá pela eternidade (II Coríntios 3.10).
É, e será uma glória eterna. As nações andarão à sua luz, e os reis da terra trarão para ela a sua glória (Apoc. 21.24). A glória se verá sobre ela. Será uma coroa de adorno e um diadema real na mão do Senhor. Nunca mais será chamada desamparada, mas será chamada de sua esposa, o seu prazer (Isaías 60.3; 62.2-4). Que glória. De glória em glória. Aleluia!
Mas tanto a libertação da Babilônia, seja espiritual ou física, e estar no caminho só é possível por Cristo. Os bem-aventurados são aqueles que vêem e aqueles que ouvem (Mat. 13.16). Não uma dita visão da Igreja, mas os que vêem o Senhor. Não há visão da Igreja sem ver o Senhor, sem que o Senhor viva e se manifeste em nós. A Igreja é o próprio Senhor.
Aqueles os quais os seus olhos estão fixos em Jesus, autor e consumador da fé (Heb. 12.2). Um verdadeiro testemunho pela fé. Andando por fé e não por vista, nas obras que foram preparadas de antemão (Ef. 2.10).
Os ouvidos que ouvem, ouvem o que o Espírito diz à Igreja; aquilo que o Espírito recebe da cabeça (João 16.13). Visão no coração, Vida, realidade. Não somente ouvintes esquecidos, mas executores da obra. Crescendo na graça e no conhecimento dEle com todos os santos, e andando com prudência, edificando sobre a rocha (Mateus 7.24).
O que em nós não é uma realidade da Vida do Senhor Jesus, é Babilônia. A Igreja é a Sua glória, o Seu caminho de glória; a Babilônia, a grande como é chamada, é o seu nojo. Procede da terra, não foi lavada quando nasceu, nem nunca purificada. Ninguém se apiedará dela naquele dia (Ezequiel 16).
Amados irmãos, ofereçamos os nossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Que as nossas mentes sejam transformadas e experimentemos qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. Demos o nosso coração ao Senhor, e que Ele nos faça andar em seu caminho, porque ainda estamos em muitas coisas ligadas à grande prostituta espiritual e muitos até fisicamente. Que o Senhor tenha misericórdia de nós, e da nossa geração. Mas há aqueles que não se contaminaram, e que andam de branco. Amém
Não pense que por você não estar na Babilônia visível você está livre das seduções da Babilônia espiritual! A Babilônia e as suas prostituições estão arraigadas na grande maioria dos cristãos. Como se livrar de tais laços de morte (Prov. 7.9-22)? O Senhor nos diz: "Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos" Provérbios 23.26.
Somente primeiramente vendo o seu caminho, e depois estando no seu caminho é que podemos estar livres: "...e, quando o ouviram Priscila e Áqüila, o levaram consigo e lhe declararam mais precisamente o caminho de Deus" Atos 18.26.
A Igreja do Senhor Jesus é o livramento. Não a que é visível. Muito do que é chamado de igreja nada mais é do que pura Babilônia espiritual, cheio das suas prostituições. A Igreja do Senhor é livre. Não é um monte palpável, visível, mas que o adora em espírito e em verdade.
Não é algo que é palpável, até aceso em fogo como era o monte, com sonidos de trombetas, e à voz das palavras, a qual os que a ouviram rogaram que não se lhes falasse mais. O que é palpável tem certa glória, pois até o rosto de Moisés resplandecia, mas era uma glória transitória (Heb. 12.18-21).
Babilônia espiritual e física tem uma glória transitória. Ainda que seja Deus que tenha se manifestado sobre ela, é transitória, se desvanecerá. Ficará esquecida pela eternidade; nunca mais se lembrarão dela. Mas a Igreja, à Universal Assembléia, aos espíritos dos justos aperfeiçoados, e principalmente a Deus e a Jesus, cabeça dela, tem a glória que o Senhor lhe deu (João 17.22). É uma glória inextinguível, não se desvanecerá pela eternidade (II Coríntios 3.10).
É, e será uma glória eterna. As nações andarão à sua luz, e os reis da terra trarão para ela a sua glória (Apoc. 21.24). A glória se verá sobre ela. Será uma coroa de adorno e um diadema real na mão do Senhor. Nunca mais será chamada desamparada, mas será chamada de sua esposa, o seu prazer (Isaías 60.3; 62.2-4). Que glória. De glória em glória. Aleluia!
Mas tanto a libertação da Babilônia, seja espiritual ou física, e estar no caminho só é possível por Cristo. Os bem-aventurados são aqueles que vêem e aqueles que ouvem (Mat. 13.16). Não uma dita visão da Igreja, mas os que vêem o Senhor. Não há visão da Igreja sem ver o Senhor, sem que o Senhor viva e se manifeste em nós. A Igreja é o próprio Senhor.
Aqueles os quais os seus olhos estão fixos em Jesus, autor e consumador da fé (Heb. 12.2). Um verdadeiro testemunho pela fé. Andando por fé e não por vista, nas obras que foram preparadas de antemão (Ef. 2.10).
Os ouvidos que ouvem, ouvem o que o Espírito diz à Igreja; aquilo que o Espírito recebe da cabeça (João 16.13). Visão no coração, Vida, realidade. Não somente ouvintes esquecidos, mas executores da obra. Crescendo na graça e no conhecimento dEle com todos os santos, e andando com prudência, edificando sobre a rocha (Mateus 7.24).
O que em nós não é uma realidade da Vida do Senhor Jesus, é Babilônia. A Igreja é a Sua glória, o Seu caminho de glória; a Babilônia, a grande como é chamada, é o seu nojo. Procede da terra, não foi lavada quando nasceu, nem nunca purificada. Ninguém se apiedará dela naquele dia (Ezequiel 16).
Amados irmãos, ofereçamos os nossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Que as nossas mentes sejam transformadas e experimentemos qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. Demos o nosso coração ao Senhor, e que Ele nos faça andar em seu caminho, porque ainda estamos em muitas coisas ligadas à grande prostituta espiritual e muitos até fisicamente. Que o Senhor tenha misericórdia de nós, e da nossa geração. Mas há aqueles que não se contaminaram, e que andam de branco. Amém